Formação para ESVs: mediando com empatia, escuta e intenção
Logo no início, os participantes vivenciaram a dinâmica “Na pele do outro”, uma experiência que os convidou a se colocarem no lugar dos estudantes com deficiência, vivenciando desafios semelhantes aos enfrentados no cotidiano escolar. Essa vivência despertou empatia e gerou perguntas potentes: Como me senti? Que estratégias me ajudaram? Como isso se conecta com meu papel como mediador(a)?
Ao longo da formação, foi reforçado que mediação é presença, não controle; escuta, não imposição. O trabalho do ESV é garantir que cada criança esteja envolvida de forma significativa nas atividades, superando barreiras sem apagar sua individualidade. Mais do que isso, é valorizar suas potencialidades, reconhecer suas formas próprias de aprender e fortalecer sua autonomia.
Estudamos também casos reais, como o de crianças com autismo, paralisia cerebral ou Síndrome de Down, refletindo sobre os desafios e construindo coletivamente estratégias para favorecer sua inclusão. Foi um momento rico de troca entre profissionais que, todos os dias, atuam com dedicação, criatividade e afeto.
Finalizamos com a certeza de que o mediador é um elo essencial entre o aluno e o conhecimento! É alguém que cuida, acolhe e, acima de tudo, acredita nas possibilidades de cada criança.
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